Seleção Brasileira

Marquinhos Xavier avalia estreia do Brasil na Copa das Nações de Futsal e projeta ajustes para enfrentar a Guatemala

Treinador elogiou postura na vitória sobre a Polônia e destacou importância da Copa das Nações no início do novo ciclo até o Mundial de 2028

Assessoria CBF
18/09/2025 - 2h29
Atualizado há 5 dias
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Marquinhos Xavier analisa vitória contra Polônia na estreia da Copa das Nações em Brasília

Marquinhos Xavier analisa vitória contra Polônia na estreia da Copa das Nações em Brasília

Jo Marcone/CBF

Após a vitória por 3 a 1 sobre a Polônia na estreia da Copa das Nações de Futsal, nesta quarta-feira (17), o técnico Marquinhos Xavier analisou o desempenho da Seleção Brasileira e destacou o comportamento da equipe diante dos desafios da primeira rodada.

“Gostei da maneira como a equipe se comportou. Soube resistir, especialmente no primeiro tempo, sem perder o foco ofensivo. Buscamos alternativas, corremos riscos, o que é natural quando se enfrenta uma defesa mais baixa. Pelo pouco tempo de trabalho, o primeiro jogo sempre é um desafio, ainda mais com a ansiedade natural dos atletas para que tudo funcione logo de cara. Mas o comportamento foi até acima do que eu esperava”, avaliou o treinador.

Marquinhos destacou ainda que a estreia serve como ponto de partida para os ajustes no decorrer do torneio. Ele também ressaltou a importância de vencer enquanto o grupo ainda está em construção, sendo a Copa das Nações a competição que marca início do ciclo para o próximo mundial.

Copa das Nações marca o início do ciclo da Seleção Brasileira para mundial de 2028Créditos: Jo Marcone / CBF

“Agora temos um parâmetro. Cada convocação forma uma nova seleção e, a partir do que apresentamos hoje, vamos distribuir as possibilidades e corrigir o que precisa. Fico contente não só com o resultado, mas por ver que os atletas saíram com a sensação de que é possível vencer mesmo em processo de construção”, completou.

Sobre o próximo desafio, contra a Guatemala, o técnico adiantou que o foco estará em variações táticas, especialmente no jogo sem pivô.

“Vamos ajustar nosso volume de jogo quando atuamos sem um pivô de referência. O Brasil tem tradição nesse estilo, que inclusive resolveu muitos momentos da partida de hoje. Mas é importante termos alternativas. Nosso objetivo é sair dessa competição com duas formas bem definidas e adaptadas de jogar e, claro, buscar o título”, finalizou.

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