Com apoio do Fundo de Legado da Copa do Mundo, Brasileiro Feminino A-2 finaliza quinta edição

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Nos pênaltis, Red Bull Bragantino superou o Atlético-MG e sagrou-se, pela primeira vez, campeão do Brasileiro Feminino.

Atlético-MG e Red Bull Bragantino duelaram no Independência pelo título do Brasileiro Feminino A2 Atlético-MG e Red Bull Bragantino duelaram no Independência pelo título do Brasileiro Feminino A2
Créditos: Cristiane Mattos / Staff Images Woman / CBF

O Brasileiro Feminino A-2 tem um campeão inédito. Trata-se do Red Bull Bragantino, que superou o Atlético-MG nos pênaltis, e faturou o primeiro título em competições femininas do clube. Em sua quinta edição, a competição ainda coroou o acesso de quatro equipes para a divisão de elite nacional. Além dos finalistas, Cresspom-DF e Esmac-PA estão confirmados na Série A-1 em 2022. 

A recém criada equipe do interior de São Paulo - com pouco mais de um ano - teve um início praticamente perfeito. Dono do melhor ataque do campeonato, o Red Bull Bragantino sagrou-se campeão justamente na primeira vez que disputou a Série A-2. Aline Pellegrino, Coordenadora de Competições Femininas da CBF, destacou a evolução da divisão de acesso e elogiou o trabalho desempenhado pelos clubes em investir no desenvolvimento do futebol feminino. 

"A felicidade é muito grande, porque vemos a evolução da competição do ano passado para esse ano. Em um contexto ainda de pandemia, a gente vê o quanto a competição cresceu. Na final, tivemos dois clubes grandes do futebol brasileiro, com representatividades muito grandes e que estão fazendo o mesmo trabalho no futebol feminino. A sensação é que foi bem entregue, preciso parabenizar as 36 equipes, pois é uma competição muito difícil. O saldo hoje é 100% positivo, tanto Red Bull Bragantino quanto Atlético-MG estão de parabéns pela grande final que entregaram na decisão", destacou Pellegrino. 

 

Com 36 clubes, o Brasileiro Feminino A-2 é a competição mais democrática dentro do cenário feminino, com representantes dos 27 estados do Brasil e o Distrito Federal. Desde 2019, o campeonato conta como principal patrocinador o Fundo de Legado da Copa do Mundo FIFA 2014. O auxílio financeiro financia a logística dos clubes, como transporte e hospedagem, remuneração da arbitragem, além da transmissão das partidas e outros custos operacionais.

Visando o crescimento e o desenvolvimento do futebol feminino, para 2022 a Diretoria de Competições da CBF já confirmou mudanças no calendário. A Séria A-2 passa a contar com 16 clubes, seguindo os moldes do já consagrado Brasileirão Feminino Neoenergia. A novidade fica por conta da criação da Série A-3, que contará com 32 equipes, dos 27 estados do Brasil e o Distrito Federal. O cronograma também ganhou uma segunda competição inédita, a SuperCopa do Brasil, que abrirá o ano dos clubes, com oito equipes brigando pelo primeiro título da temporada.  

"A partir de 2022, o calendário do futebol feminino vai estar cheio, com competições novas a Supercopa e a Série A-3. A Série A-2 com um número menor de clubes, fazendo a divisão ficar ainda mais forte. Então, acredito que estamos indo passo a passo e dentro do processo. Respeitando as etapas para que as equipes tenham tempo de se prepararem e chegarem no nível de Red Bull e Atlético-MG, assim como os clubes que subiram, que é o caso do Cresspom-DF e do Esmac-PA. O ano que vem vai ser ainda melhor e, tenho certeza que o futebol feminino brasileiro está no caminho certo", finaliza Aline Pellegrino. 

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Créditos: Cristiane Mattos / Staff Images Woman / CBF

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