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Como as equipes de TI do Futebol estão lidando com as ameaças cibernéticas?
Em novembro de 2020, a rede de computadores do Manchester United sofreu um ataque de ransomware: um software malicioso que bloqueia o sistema exigindo um resgate para liberá-lo. No mesmo mês, a Ticketmaster, na Inglaterra, foi multada em aproximadamente 8 milhões de reais por não ter sido capaz de implantar um sistema de segurança garantindo a proteção dos dados dos seus clientes.
Como consequência, em janeiro deste ano, a National Cyber Security Centre (NCSC), agência de segurança cibernética do governo inglês, organizou um workshop com as organizações esportivas para discutir a proteção dos dados do mundo do esporte. No total, 180 representantes do esporte, incluindo do futebol, se reuniram para entender como prevenir o setor contra ações criminosas. No Reino Unido, a indústria esportiva contribui com 37 bilhões de Libras para a economia nacional; no Brasil, somente o futebol, responde com 1,7% do PIB nacional.
Com a intensificação do trabalho remoto, provocada pela pandemia, as informações que abastecem a economia digital passaram a circular mais na nuvem, mas, muitas vezes, sem a segurança adequada contra a invasão de hackers. Há necessidade de haver mais investimentos em criptografia e chaves eletrônicas de acesso para evitar as violações de privacidade.
No Brasil e no mundo, o Futebol e o esporte enfrentam grandes desafios pois este é um setor altamente atrativo para criminosos cibernéticos. Os profissionais de TI do Futebol precisam estar preparados para enfrentar esse risco. A CBF, ciente dos desafios, organiza esse Workshop, reunindo empresas, Academia e organizações esportivas para gerar, distribuir e construir conhecimento sobre assunto junto ao futebol brasileiro.
Venha conhecer os desafios das equipes de TI do Futebol face às ameaças cibernéticas! Inscreva-se!