Lesões traumáticas e seus dilemas na medicina do esporte

Lesões traumáticas e seus dilemas na medicina do esporte

Lesões no joelho, no pube e em outras regiões do corpo foram discutidas em mesas do Simpósio Médico da CBF

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Créditos: Lucas Figueiredo/CBF

Geralmente, quando um médico aparece em um time de futebol, é porque é hora de dar notícias ruins. Integrantes fixos de comissões técnicas e responsáveis por departamentos dentro do clube, os médicos participam ativamente do dia a dia das equipes e são fundamentais ao tratar lesões de todo o tipo de natureza. 

Justamente essas contusões que foram discutidas durante o segundo dia do IV Simpósio de Educação Continuada da Comissão Médica e de Controle à Dopagem, no Rio de Janeiro. Com uma dinâmica bem livre para trocas de ideias e experiências, médicos representantes de clubes do Brasil inteiro abordaram diferentes casos, que foram debatidos com a riqueza de detalhes de quem vive no dia a dia do futebol.

Foram debatidas lesões no joelho, com foco nas contusões de ligamento cruzado anterior e menisco (mesa moderada pelo doutor Moisés Cohen) e com foco em lesões do ligamento colateral medial (mesa moderada por Luís Fernando Funchal). Em seguida, foi a vez de André Pedrinelli comandar uma roda de debate sobre lesões no pube, abordando os tipos de tratamento indicados, as tecnologias ideais e cenários específicos para tratar pubalgias e outras contusões. Outro tema importante foram as lesões de pé, que foram alvo de mesa comandada por Fábio Krebs.

Por fim, o doutor Paulo Lobo, do departamento médico do Brasiliense, explicou que procedimentos podem ser utilizados durante o tratamento de lesões musculares. Mais: como elas podem ser evitadas, além do processo que pode ser utilizado para evitar novas lesões e facilitar o retorno do atleta aos gramados.

 

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