Danilo vai, aos poucos, conquistando a camisa 2 da Seleção Brasileira

Danilo vai, aos poucos, conquistando a camisa 2 da Seleção Brasileira

Lateral diz que quatro anos no Porto lhe deram maturidade e responsabilidade tática que o ajudam a ganhar espaço no grupo

Brasil x França - Stade de France Brasil x França - Stade de France
Créditos: Rafael Ribeiro / CBF

Danilo é no atual grupo um representante da geração que conquistou o Sul-Americano e o Mundial Sub-20 em 2011. Os outros são Oscar e Neymar,  e o capitão disputou somente o Sul-Americano.

Nos anos seguintes, foi convocado com frequência por Mano Menezes, tendo algumas oportunidades, mas Daniel Alves e Maicon se revezavam com titulares, até que veio Felipão em 2013 e Danilo não apareceu mais sequer em uma lista. 

Parecia o fim da trajetória, afinal ele ficou quase dois anos sem ser convocado. Mas Danilo não perdeu a esperança.

- De jeito algum. Mas sabia que tinha de conquistar no meu clube, com boas atuações, o direito de ser convocado novamente.

Dunga assumiu e deu a Danilo a oportunidade que o lateral está sabendo aproveitar. Ele entrou no lugar de Maicon e vem mantendo-se como titular, com atuações seguras que têm agradado ao técnico.

Para tanto, para conseguir voltar à Seleção, Danilo diz que foi fundamental a maturidade que conseguiu no curso dos quatro anos que está atuando no Porto, de Portugal. Ele teve um ganho valioso nas temporadas que vem disputando no futebol europeu.

- O aprendizado maior é no aspecto tático. Eu tive muitas dificuldades no início, pois estava habituado a atacar muito, e a prioridade, mesmo para um lateral que quer ser ofensivo, é a marcação.

Danilo diz que o futebol brasileiro está muito distante do europeu se comparado no aspecto tático. .

- Eu aprendi a e ter responsabilidade tática. O que tem me ajudado muito, pois é exatamente essa consciência que o Dunga está implantando na Seleção.

Exatamente este aspecto que Danilo considera a maior virtude de Dunga. O técnico está conseguindo mantar um time competitivo, que se iguala taticamente às seleções europeias, permitindo assim que a habilidade dos nossos jogadores prevaleça.

- O Brasil está marcando firme, jogando em bloco, o que vai dificultar muito as seleções adversárias. Marcando forte, e conseguindo a posse da bola, aí entra a qualidade dos nossos atacantes para decidir os jogos.

 

 

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