Gustavo Feijó, vice-presidente da CBF, exerce suas funções com discrição, o elo entre a presidência e a delegação
O alagoano Gustavo Feijó não está debutando como chefe da delegação da Seleção Brasileira. Em 2015, exerceu a função na campanha vitoriosa da conquista da Copa das Confederações.
Viveu uma experiência que acrescentou e valeu como aprendizado, em um cargo que, mais do que a simbologia, representa uma missão importante e que ele está dando continuidade agora nos Estados Unidos, nos jogos do Brasil contra Costa Rica e EUA.
- Não gosto e não acho que chefe da delegação deva aparecer. Aqui é um conjunto, O que eu procuro fazer é o meu trabalho, com competência, mas sem alarde.
Assista à entrevista de Gustavo Feijó