Comissão explica funcionamento das seletivas

Comissão explica funcionamento das seletivas

Técnico Doriva Bueno e auxiliar Daniela Alves, ambos da Seleção Sub-20, comentam a semana de observação com jogadoras convocadas após seletivas pelo Brasil

Foram sete seletivas ao longo do primeiro semestre desse ano, dezenas de meninas observadas Brasil afora e talentos registrados no banco de dados das Seleções Femininas. Assim a CBF vem descobrindo o futuro do futebol feminino.

– Quando vamos para a seletiva, a gente tem uma ficha que foi feita junto com o departamento da Seleção Principal. A partir dela, fazemos a avaliação de cada uma dessas atletas observadas – explicou o técnico da Seleção Feminina Sub-20, Doriva Bueno.

Para fazer uma avaliação ainda mais minuciosa de algumas jogadoras, 28 atletas participaram de uma semana de treinamentos na Granja Comary, em Teresópolis (RJ), sob o comando de Doriva e do técnico Luizão, da Seleção Sub-17. O período de observação serviu para conhecer melhor as partes técnica e tática das convocadas.

– No dia a dia com elas aqui, nós programamos as atividades voltadas para o que a gente precisa e aí fazemos uma nova avaliação. Depois comparamos como elas estavam na seletiva e o desenvolvimento aqui na Granja. As meninas que atingirem o nível que é importante para servir a seleção ficarão sob a nossa mira – afirmou o comandante.

Um dos grandes nomes da modalidade e campeã dos Jogos Pan-Americanos de 2007, a auxiliar-técnica da Seleção Sub-20 Daniela Alves destacou a importância dessas iniciativas para o desenvolvimento do futebol feminino no país.

– São bons os frutos dessas seletivas. É mais uma forma de estar sendo vista. Se a gente faz uma seletiva em um Estado distante, que talvez não tenha um campeonato, é a chance da jogadora mostrar o seu talento. Estamos abrindo portas, proporcionando isso para elas irem atrás de seus sonhos – comentou.

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