CBF reúne clubes para avaliar Brasileirão Feminino

CBF reúne clubes para avaliar Brasileirão Feminino

Na sede da CBF, representantes de clubes e federações se reuniram para debater os pontos positivos e negativos da competição nacional, e planejar futuro

Reunião de avaliação dos campeonatos brasileiros femininos Reunião de avaliação dos campeonatos brasileiros femininos
Créditos: Lucas Figueiredo/CBF

A Diretoria de Competições da CBF realizou, nesta quarta-feira (2), uma reunião para avaliar o Brasileirão Feminino 2017. Representantes de clubes e federações envolvidas com as duas divisões do campeonato, novidade da edição, discutiram os pontos negativos e positivos envolvendo as séries A-1 e A-2. Entre os assuntos levantados no debate estiveram a logística para as partidas, a operação dos jogos, a arbitragem e o trabalho das federações.

Presente na reunião, o diretor de Competições, Manoel Flores, ouviu sugestões e ideias para melhorar a organização e o calendário dos torneios de futebol feminino do país. Para Flores, é importante receber os clubes para ter um balanço a respeito do Brasileiro.

– É uma competição nova, com uma nova roupagem, um novo formato. Dando volume de jogo significativo para as equipes e para as atletas. É fundamental a gente fazer essa reunião, para poder avaliar e ver quais foram as dificuldades e desafios, as coisas boas e nem tão boas, para poder melhorar no ano que vem.

Diretor de Registro e Transferência da CBF, Reynaldo Buzzoni participou da reunião e tirou dúvidas de alguns clubes sobre o processo de licenciamento e regularização de atletas. Um dos assuntos mais comentados foi a obrigação imposta pela Conmebol para que, a partir de 2019, todos os clubes participantes da Sul-Americana e da Libertadores da América tenham suas equipes femininas. Também foram debatidas estratégias para tentar manter as jogadoras brasileiras no futebol local.

Representante da Federação Paulista de Futebol, a ex-jogadora Aline Pellegrino parabenizou os envolvidos pela organização da competição nessa nova roupagem. Responsável pelo Departamento de Futebol Feminino da FPF, Pellegrino acredita que o caminho é buscar as soluções com a participação direta dos clubes.

– A competição foi um grande sucesso. Tanto a A-1 quanto a A-2. O futebol feminino está passando por um processo de desenvolvimento, e a gente ainda não tem todas as respostas. Estamos construindo juntos, clubes, federações e CBF.

 

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